quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
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segunda-feira, 11 de maio de 2020
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terça-feira, 7 de janeiro de 2020
sábado, 4 de janeiro de 2020
E SE A VIDA FOSSE UM MANUAL
Criança ao nascer seria igual à outra.
Não seria discriminada porque
É pobre, índia, negra, ou outra etnia diferente da dominante
Os pais ensinariam-lhes que todos somos feitos do mesmo sangue.
Todas as religiões seriam aceitas, não importa se do candomblé, espírita, evangélica, cristã, muçulmana, budista, etc.
Todos seriam atendidos na fila da saúde conforme sua doença e não pela sua conta bancária ou por ser amigo do rico, do político, juíz, etc.
A justiça funcionaria para todos, não apenas para punir o pobre, morador da periferia e negro.
Não haveria preconceito social porque você não está vestido com roupa de grife, carro de marca, carro do ano ou porque não frequenta locais chics ou descolados. Ou mesmo porque vai ao seu trabalho numa simples bicicleta, a pé, ou num ônibus coletivo.
Todos seriam aceitos, não importando se você está acima do peso, se é excessivamente magro, se não possui cabelos lisos, se não tem cintura de pilão, se não possui olho azul, nariz afilado, ou mesmo se não está conforme o padrão de beleza imposto por quem é proprietário da mídia.
Todos seriam aceitos e respeitados, não importando sua opção sexual, sua religião, sua etnia, sua posição na sociedade, o tipo de profissão, se gari ou juiz, médico ou atendente, se empresário ou auxiliar administrativo, se doutor ou técnico, se patroa ou diarista, se engenheiro civil ou servente, etc.
Todos teriam seu lugar ao sol, não importando se portador de necessidas especiais ou não.
E que, na mão, bons frutos dão uma flor do que uma arma.
E, finalmente, que todos, todos, ao final, terão o mesmo destino.
Mas, a vida não é um manual.
acomidadaalma.blogspot.com
Criança ao nascer seria igual à outra.
Não seria discriminada porque
É pobre, índia, negra, ou outra etnia diferente da dominante
Os pais ensinariam-lhes que todos somos feitos do mesmo sangue.
Todas as religiões seriam aceitas, não importa se do candomblé, espírita, evangélica, cristã, muçulmana, budista, etc.
Todos seriam atendidos na fila da saúde conforme sua doença e não pela sua conta bancária ou por ser amigo do rico, do político, juíz, etc.
A justiça funcionaria para todos, não apenas para punir o pobre, morador da periferia e negro.
Não haveria preconceito social porque você não está vestido com roupa de grife, carro de marca, carro do ano ou porque não frequenta locais chics ou descolados. Ou mesmo porque vai ao seu trabalho numa simples bicicleta, a pé, ou num ônibus coletivo.
Todos seriam aceitos, não importando se você está acima do peso, se é excessivamente magro, se não possui cabelos lisos, se não tem cintura de pilão, se não possui olho azul, nariz afilado, ou mesmo se não está conforme o padrão de beleza imposto por quem é proprietário da mídia.
Todos seriam aceitos e respeitados, não importando sua opção sexual, sua religião, sua etnia, sua posição na sociedade, o tipo de profissão, se gari ou juiz, médico ou atendente, se empresário ou auxiliar administrativo, se doutor ou técnico, se patroa ou diarista, se engenheiro civil ou servente, etc.
Todos teriam seu lugar ao sol, não importando se portador de necessidas especiais ou não.
E que, na mão, bons frutos dão uma flor do que uma arma.
E, finalmente, que todos, todos, ao final, terão o mesmo destino.
Mas, a vida não é um manual.
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